URNA ELETRONICA
O sistema eletrônico de votação foi totalmente desenvolvido no País. Hardware e software utilizados no dia da eleição foram projetados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e por uma equipe formada pela Justiça Eleitoral, Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) e Ministério da Ciência e Tecnologia. Uma tecnologia que o Brasil exporta. Alguns países da América Latina já utilizaram nossas urnas nos seus processos eleitorais, como Argentina, Equador, México e Paraguai
A partir do momento que você deposita seu voto na urna, ele inicia uma longa viagem. Cada voto é depositado de forma aleatória em uma tabela dentro de um cartão de memória, o que garante o sigilo do seu voto. Assim que a urna é encerrada, é impresso um boletim de urna, tornando o resultado de conhecimento público assim que a seção é finalizada. Os votos são gravados em um cartão de memória ou um disquete - assinado digitalmente e criptografado - e levado até um ponto de transmissão, normalmente um cartório eleitoral. Já que nenhuma urna é ligada em rede, esse local é que transmite as informações para o Tribunal Regional Eleitoral, que confere a assinatura digital, decifra a mensagem criptografada e totaliza os votos. Os votos para presidente são enviados para o TSE, que soma os votos do Brasil inteiro. A tecnologia é tamanha que são processados cerca de 300 mil votos por minuto.
Depois de contados, os votos são imediatamente publicados na internet. Os tribunais divulgam as prévias até o momento de conhecer, em definitivo, o resultado final da eleição
O que mais preocupa qualquer processo eleitoral - informatizado ou não - é a segurança. Para garantir total transparência, as urnas e os programas passam por uma bateria de testes, auditorias e assinaturas digitais para que não ocorra nenhuma fraude.
São duas as novidades nas eleições deste ano. A primeira delas é o voto biométrico. Mais de 1 milhão de eleitores só irão votar depois de serem identificados pela impressão digital, que foi coletada por um scanner de alta definição durante este ano. No dia da votação, o leitor biométrico deverá confirmar a identidade do eleitor, comparando o dado fornecido com todo o banco de dados registrado nos programas da urna eletrônica, garantindo mais segurança ao processo. A ideia é que até 2018 todos os municípios utilizem essa tecnologia
A segunda novidade vem resolver um problema do tamanho do Brasil: o tamanho do Brasil. Mais de 1,2 mil seções em 400 municípios transmitirão via satélite os votos para totalização. Isso resolve a distância e a dificuldade de chegar e sair de algumas localidades, que chegam a ficar inacessíveis por dias. Como um dos objetivos do TSE é garantir a agilidade do processo eleitoral, se o percurso até um local de votação levar mais de três horas, um laptop e um aparelho de transmissão vão enviar as informações aos Tribunais Regionais Eleitorais. A partir daí, os dados entrarão em uma rede de comunicação de uso restrito, serão recebidos e totalizados.
Essa tecnologia permite que os votos dos recantos mais afastados do País possam ser conhecidos mais rapidamente. Com isso, poucas horas depois do fechamento das urnas, os brasileiros conhecem o futuro do país. Uma das marcas da democracia digital.
COMENTÁRIO
Nosso grupo tem uma opinião simples sobre o tema explorado à cima, as Urnas Eletrônicas. Acreditamos que as urnas eletrônicas brasileiras são inigualáveis. A tecnologia desenvolvida no Brasil é exemplar.
“Cada voto é depositado de forma aleatória em uma tabela dentro de um cartão de memória, o que garante o sigilo do seu voto. Assim que a urna é encerrada, é impresso um boletim de urna, tornando o resultado de conhecimento público assim que a seção é finalizada. Os votos são gravados em um cartão de memória ou um disquete - assinado digitalmente e criptografado - e levado até um ponto de transmissão, normalmente um cartório eleitoral." Com essa tecnologia são processados 300 mil votos por minuto.
A segurança em relação as urnas é tamanha que são realizados diversos testes e auditorias.
O que nos surpreendeu, apesar de termos um prévio conhecimento sobre o assunto, foram as duas novidades: “A primeira delas é o voto biométrico. Mais de 1 milhão de eleitores só irão votar depois de serem identificados pela impressão digital, que foi coletada por um scanner de alta definição durante este ano. [...] A ideia é que até 2018 todos os municípios utilizem essa tecnologia.”; “A segunda novidade vem resolver um problema do tamanho do Brasil: o tamanho do Brasil. Mais de 1,2 mil seções em 400 municípios transmitirão via satélite os votos para totalização. Isso resolve a distância e a dificuldade de chegar e sair de algumas localidades, que chegam a ficar inacessíveis por dias.”
A conclusão do nosso grupo é que o Brasil, apesar de muitos acharem que é atrasado, é muito desenvolvido, pois nem os EUA têm uma tecnologia tão grande ligada as Eleições. E esta tecnologia é exportada para vários países provando que todos estes países admitem que o Brasil é desenvolvido. Basta agora provar isso para os brasileiros que só sabem criticar o nosso país e também não fazem nada para mudar essa situação.